A crescente volatilidade é o novo normal

Não é com frequência que sinais de força econômica desencadeiam uma venda em massa no mercado. Um crescimento salarial ligeiramente superior ao esperado foi percebido como presumindo pressões inflacionárias significativas, levando a uma correção do mercado. A volatilidade acelerou mais rapidamente do que durante o colapso do Lehman. Nossas caixas de entrada de e-mails foram inundadas com mensagens proclamando vários tons de "buy the dip" (compra na baixa) dos bancos.

A força da Bitcoin é sua fraqueza

Algumas semanas atrás, uma simples discussão entre dois homens em uma plataforma do metrô acarretou o fechamento completo do distrito comercial mais movimentado de Londres. Este incidente foi um exemplo perfeito de como o comportamento de uma multidão mal informada pode levar a resultados surpreendentes.

Buscando retornos fora de nossos principais mercados

A economia global está experimentando uma aceleração no crescimento altamente sincronizada. A expansão é ampla, abrangendo todas as principais economias e regiões. Apesar da ausência de pressões inflacionárias, a força dos dados norte-americanos ajudou a confirmar a trajetória de aperto monetário do Fed. Na Europa, ela permitiu ao BCE moderar as suas medidas de flexibilização quantitativa.
 

Reavaliando nossa perspectiva para as taxas dos EUA

Desde novembro de 2016, consideramos que as taxas de juros de longo prazo devem aumentar. Acreditamos que a administração Trump promulgaria políticas fiscais expansionistas. Com a economia perto do pleno emprego e depressões salariais crescendo, o momento indica expectativa inflacionária crescente. Ao mesmo tempo, a política do Fed está em um ciclo de aperto. Juntos, todos esses fatores sugeriam que as taxas de juros de longo prazo deveriam aumentar. No entanto, isso não só aconteceu, como as taxas de longo prazo diminuíram este ano.

Como a Segurança de TI pode ajudá-lo a proteger sua riqueza

“Aproximadamente USD 1,7 milhões foram perdidos para sempre”, compartilhou um rico empresário com um dos nossos parceiros, algumas semanas antes de sua conta do Gmail ter sido invadida. Os invasores haviam encontrado antigas instruções de transferência bancária, com a assinatura original do titular da conta num arquivo de e-mail, modificado e reenviado aos bancos e, assim, conseguiram enviar vários e vultosos montantes às suas contas em offshores. No momento em que a fraude foi descoberta a maior parte do dinheiro já havia desaparecido.